terça-feira, 8 de março de 2011





























































Alfons Maria Mucha

Jim Morrison


Hoje conversando com um amigo sobre documentários e curtas, mandei para ele um curta que outro amigo tinha feito há algum tempo,http://www.youtube.com/watch?v=CLu2zrA5OtA&feature=related, e nele fala sobre Jim Morrison, como não sabia nada sobre Jim Morrison, resolver ir pesquisar, e foi onde encontrei coisas dele muito interessantes!



De acordo com Morrison, um dos eventos mais importantes da sua vida aconteceu em 1947 então com quatro anos, durante uma viagem de família ao Novo México, que ele assim descreveu:

"A primeira vez que descobri a morte… eu, os meus pais e os meus avós, íamos de automóvel no meio do deserto ao amanhecer. Um caminhão carregado de índios, tinha chocado com outra viatura e havia índios espalhados por toda a auto-estrada, sangrando. Eu era apenas uma criança e fui obrigado a ficar dentro do automóvel enquanto os meus pais foram ver o que se passava. Não consegui ver nada – para mim era apenas tinta vermelha esquisita e pessoas deitadas no chão, mas sentia que alguma coisa se tinha passado, porque conseguia perceber a vibração das pessoas à minha volta, então de repente apercebi-me que elas não sabiam mais do que eu sobre o que tinha acontecido. Esta foi a primeira vez que senti medo… e eu penso que nessa altura as almas daqueles índios mortos – talvez de um ou dois deles – andavam a correr e aos pulos e vieram parar à minha alma, e eu, apenas como uma esponja, ali sentado a absorvê-las"

Os pais de Morrison afirmaram que tal incidente nunca ocorreu. Morrison dizia que ele ficara tão perturbado pelo caso que os seus pais lhe diziam que tinha sido um pesadelo, para o acalmar. Em qualquer caso, tenha sido real ou imaginário, o incidente marcou-o profundamente, e ele fez repetidas referências nas suas canções, poemas e entrevistas, como por exemplo nas músicas "Peace Frog" e "Ghost Song". http://www.youtube.com/watch?v=KRJKOtM-onM "Peace Frog" http://www.youtube.com/watch?v=7b0qVGfmHP8 "Ghost Song". O nome da banda – The Doors - foi inspirado no livro The Doors of Perception de Aldous Huxley, que o tinha ido buscar a um verso de um poema de William Blake, que dizia:
"If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite."
"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito."
onde o autor pormenoriza as suas experiências alucinatórias quando tomou mescalina.

Apesar de nunca se ter sentido próximo da sua família, Morrison protegia os seus companheiros de banda. Aparentemente, uma vez disse a Ray Manzarek que nunca se sentia confortável num encontro social a não ser que ele ou outro membro do grupo estivesse com ele. Morrison recusou algumas oportunidades de carreira a solo.

Em Março de 1971, após todos os membros da banda terem decidido parar por algum tempo, Morrison mudou-se para Paris na companhia da sua namorada de sempre, Pamela Courson, com o propósito de se concentrar na escrita.

Morrison começou a escrever em sua adolescência. Na faculdade, ele estudou os campos relacionados do teatro e cinema.

Ele publicou independentemente dois volumes de sua poesia, em 1969, The Lords / Notes on Vision and The New Creatures. The Lords consiste em breves descrições de lugares, pessoas, eventos e pensamentos de Morrison sobre o cinema. Os versos de The New Creatures são mais poéticos em estrutura, sentimento e aparência. Esses dois livros foram depois combinados em um único volume intitulado The Lords and The New Creatures. Esses foram os únicos escritos publicados durante a vida de Morrison.

Em Paris, morreu em 3 de Julho de 1971, na banheira, aos 27 anos de idade. Muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose, pois embora Jim não fosse conhecido por consumir heroína, Pam fazia-o (morreu de overdose em 1973) e é sabido que nesse Verão correu Paris à procura de heroína de uma pureza invulgar. Outra hipótese seria um assassinato planejado pelas próprias autoridades do governo americano. Morrison foi referido como sendo o nº 4 a morrer misteriosamente, tendo sido os três primeiros Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones (todos mortos com 27 anos).

O relatório oficial diz que foi "ataque de coração" a causa da sua morte.


sábado, 12 de fevereiro de 2011

cores

O vento bate a porta e não me engana mais
A decoração branca não me satisfaz
Eu queria estar no seu lugar
Mas não estou

Acham que enlouqueci
Perguntam de você pra mim
Eu tento dizer que está tudo bem

Estou igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!

As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (Eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Da sua partida (Da sua partida)

E se foi
Se jogou num mar aberto de ilusões
E as ondas te acertaram como eu planejei
Eu exagerei

Um sentimento tão forte
Eu sei que tive sorte
Aquilo não era o que eu sou
Agora eu sei muito bem quem sou
E o que me tornou

Tão igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!

As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (Eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Dessa sua partida (Da sua partida)

(Tudo que eu penso parece que é você
Eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer)

Tudo que eu falei te fazia chorar
Não te ouvia falar
Só te peço perdão
Hoje canto pra que ouça dos céus que eu não
Duvidei do amor

Tão igual, vivendo o irreal

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Isadora ♥


































Deixe de ser quem era e se transforme em quem é (...)



Sempre é preciso saber quando
uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo
necessário perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos
viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o
nome que damos o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se
acabaram. Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode
dizer para si mesmo que não vai dar mais nem um passo enquanto não entender as
razões que levaram certas coisas que eram tão importantes em sua vida, serem
subitamente transformadas em pó. As coisas passam e o melhor que se faz é
deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante destruir
recordações.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do
mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração, e o desfazer-se de
certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com
cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que
devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio,
que entendam seu amor. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que
não são aceitos, decisões que sempre são adiadas em nome do 'momento
ideal'.Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo. Diga a
si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se: um hábito não é uma
necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos, não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba,
mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, sacuda a poeira.

Deixe de ser quem era e se transforme em quem é (...)

Mãe Pai




Quero com muito carinho, consideração e conhecimento de causa, refletir sobre as mães solteiras. O que me leva a escrever sobre este tema é a situação que muitas ficam após a desilusão amorosa ou qualquer motivo que seja que as levaram a permanecer sozinhas sem seu companheiro. Por outro lado, disse que tinha conhecimento de causa. Sim, pois, eu mesmo sou filho de mãe solteira.

As mães solteiras sofrem duplamente. Primeiro, sentimentalmente. A fragilidade da alma feminina é notória. A Bíblia mesma afirma isso (1 Pe 3.7). Todo homem deveria ter isso em alta consideração. A mãe solteira não encontra o suporte emocional necessário diante do fato de que estará só a criar o filho, fruto do relacionamento que faliu. Em segundo lugar, economicamente. Muitas realmente ficam na rua da amargura, no que tange aos meios para sustentar-se e a seu filho. Então, como usualmente acontece, ela precisa atirar-se ao mercado de trabalho, muitas vezes sem ter uma profissão ou com os estudos incompletos, e aí estará trabalhando muito, com jornadas extensas e com uma remuneração indigna. Enquanto isso, a criança estará sendo criada por outras pessoas, quando o ideal seria em uma família funcional, pai e mãe, numa harmonia realizável (eu disse harmonia, não disse perfeição, pois somos pecadores) conforme o desejo de Deus (Gn 1.26-28; 2.24).

Claro que muitas mulheres nesta condição conseguem sobressair-se e superar a dor de estarem sozinhas com um filho pequeno. Com muito esforço, podem galgar posições profissionais melhores e criar muito bem a seu filho. Mas meu foco está direcionado para aquela que sofre muito nesta condição. De sofrer todos os dias pela falta de um companheiro ideal, de um marido exemplar e amargurar por ter se entregado a alguém que somente a enganou, que a despojou em seus sentimentos. Que usou-a e depois, como um material descartável, lançou-a fora impiedosamente.

Sei lá o porque que escrevo isso, mas tem dias que isso me mata, me machuca, e ter como desabafar me ajuda, sei que ninguém é perfeito e todo mundo errou na vida, mas sei também que mesmo sendo tão difícil, isso vai me ajudar a crescer como pessoa, e cada dia me ajuda mais e mais, só queria poder um dia deitar em paz, sem esse medo que me atormenta.

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento

Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento

Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento

Palavras apenas
Apenas palavras pequenas
Palavras